Romance: Tentação da Serpente


Um olhar feminino sobre o Antigo Testamento.
Uma história de mulheres, para mulheres, de que os homens também gostam.

"Tentação da Serpente" é uma reedição de "O Romance da Bíblia", publicado em 2010.

30 janeiro 2015

Quase 100 crianças vítimas de exploração laboral resgatadas no sul da Índia

Quase uma centena de crianças foi resgatada durante uma rusga policial a uma oficina de fabrico de pulseiras no sul da Índia, onde trabalhava «em condições desumanas», informou fonte policial local à agência Efe.

As forças de segurança encontraram durante a tarde de quinta-feira, em Hyderabad, «87 crianças com menos de 14 anos e 25 adolescentes confinados a cubículos onde trabalhavam e dormiam em condições desumanas», afirmou o subcomissário da polícia, V. Satyanarayana.

Em cada uma das 'habitações' entre 10 e 15 crianças fabricavam pulseiras ao longo de jornadas laborais que «começavam de manhã cedo e não acabavam antes da meia-noite», disse o responsável, indicando que, devido às condições em que trabalhavam, muitas apresentavam problemas respiratórios e danos na pele.

29 janeiro 2015

Vídeo mostra criança a executar dois alegados espiões

Criança com cerca de 10 anos aparece em imagens divulgadas pelo auto-proclamado "Estado Islâmico" a atirar sobre dois homens ajoelhados

 O grupo jihadista "Estado Islâmico" (EI) divulgou esta terça-feira um vídeo que pretende mostrar um menino de cerca de dez anos executando com uma pistola dois homens acusados de trabalhar para os serviços secretos russos.

O vídeo de sete minutos mostra dois homens ajoelhados que são abatidos por uma criança, depois de terem sido filmados durante o interrogatório acerca das suas alegadas tentativas de se infiltrarem no EI na Síria.

Titulado em inglês «Descobrindo um inimigo interno», o vídeo é comentado em russo e começa com o interrogatório a um dos homens que afirma ser um cidadão cazaque recrutado pelos serviços secretos russos (FSB) para se aproximar de um combatente do EI, cujo nome não é revelado.

O vídeo foi amplamente divulgado nas redes sociais, mesmo por meios de comunicação russos, mas entretanto terá sido removido.

Direitos humanos são “bússola” e não “luxo” da acção política



 
 A defesa e a protecção dos direitos humanos não devem ser consideradas "um luxo" em tempos de crise, mas uma "bússola fundamental da acção política". A mensagem é deixada no relatório anual da organização Human Rights Watch (HRW).

No documento, divulgado esta quinta-feira ,no Líbano, a HRW analisa as práticas em mais de 90 países e aponta "um caminho" num contexto de "crise e caos". Com o título "Os direitos não são um mal em tempos difíceis", o 25º relatório anual da organização conclui que "os governos estão a cometer um grave erro quando ignoram os direitos humanos para reagir aos sérios desafios à segurança".

No documento, de 656 páginas, a organização dá vários exemplos, começando pela ascensão do grupo fundamentalista autodenominado Estado Islâmico, "um dos desafios globais que desencadeou uma subordinação dos direitos humanos". Porém, recorda a Human Rights Watch, o Estado Islâmico "não surgiu do nada", estando associado a vários factores internacionais, nomeadamente a "políticas abusivas dos governos iraquiano e sírio" e "um vazio na segurança iraquiana criado pela invasão dos Estados Unidos".

Outro dos exemplos mencionados diz respeito à Nigéria, onde o grupo fundamentalista Boko Haram tem sequestrado civis e atacado mercados, mesquitas e escolas.

Mas também nos Estados Unidos se tem verificado uma "tendência para ignorar os direitos humanos quando existem desafios à segurança", realça a organização.

"Em demasiados países, incluindo Quénia, Egipto e China, os governos e as forças de seguranças têm respondido a ameaças terroristas reais ou pressentidas com políticas abusivas, que, em último caso, incitam às crises", indica ainda o relatório.

"As violações de direitos humanos desempenharam um papel fundamental na gestação ou no agravamento de muitas das crises de hoje", sustenta o director executivo da organização, Kenneth Roth, citado no comunicado emitido a propósito do lançamento do relatório.

"Proteger os direitos humanos e assegurar a responsabilidade democrática são as chaves para resolver essas crises", contra-argumenta.

Unicef alerta para uma nova geração de crises humanitárias

Organização estima que vai precisar de mais de três mil milhões de euros para ajudar 62 milhões de crianças.





A Unicef precisa de 3,1 mil milhões de dólares para poder ajudar 62 milhões de crianças. A organização das Nações Unidas para a infância lançou um apelo onde reconhece que este valor é o maior de sempre, representando um salto de mil milhões de dólares nas necessidades de financiamento.

“Desde catástrofes naturais mortíferas até aos conflitos brutais e epidemias galopantes, as crianças do mundo estão perante uma nova geração de crises humanitárias,” afirmou Afshan Khan, directora dos programas de emergência da Unicef.

“Quer cheguem às manchetes quer aconteçam longe dos olhares, as emergências provocadas por fracturas sociais, alterações climáticas e doenças estão a atormentar as crianças de maneiras nunca antes vistas”, lê-se no comunicado.

A nota enviada à imprensa recorda que mais de uma em cada dez crianças no mundo – ou seja 230 milhões – vivem actualmente em países e zonas afectadas por conflitos armados.

A Unicef explica onde pretende gastar o dinheiro. “A maior fatia do apelo destina-se à Síria e respectiva sub-região. A organização está a pedir 903 milhões de dólares para a resposta regional a fim de proteger as crianças em risco e prestar assistência crucial, nomeadamente através da imunização, água potável e saneamento, e educação”, referem.

Ao lado do "Anjo da Morte"

Tinha um futuro promissor à sua frente. Ella Lingens fora uma das alunas mais brilhantes da Faculdade de Medicina, casara com um colega e tinha um filho de caracóis louros que estava a aprender a balbuciar "mamã". Acabou em  Auschwitz, a trabalhar sob as ordens do "Anjo da Morte", Josef Mengele. No dia em que passam 70 anos da libertação dos prisioneiros, e para assinalar um acontecimento histórico, o Expresso disponibiliza online um texto publicado originalmente a 28 de janeiro de 1995.
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Ella Lingens, numa foto de registo da Gestapo de Viena, em outubro de 1942. Embora "ariana de raça pura "foi levada para Auschwitz por esconder judeus; como médica, foi obrigada a trabalhar ao lado de Mengele, o "Anjo da Morte", e testemunhou algumas das atrocidades por este praticadas. Faleceu em 2002
Ella Lingens, numa foto de registo da Gestapo de Viena, em outubro de 1942. Embora "ariana de raça pura "foi levada para Auschwitz por esconder judeus; como médica, foi obrigada a trabalhar ao lado de Mengele, o "Anjo da Morte", e testemunhou algumas das atrocidades por este praticadas. Faleceu em 2002 /  D.R.

Ella Lingens era admirada nos cafés de Viena pelas suas convicções sociais-democratas, andar emancipado e provocante, e fascinantes olhos azuis. Quando escondeu, no andar onde morava, judeus perseguidos pelos nacionais-socialistas e os ajudou a sair do país, não sabia que uma cadeia de infortúnios e denúncias a levaria ao pior pesadelo da sua vida.

Como prisioneira em Auschwitz, teve de trabalhar sob as ordens do "Anjo da Morte", Josef Mengele, um médico tão brilhante como diabólico, que distribuía chocolates pelas crianças judias e ciganas, antes de as submeter a experiências e torturas atrozes ou de as conduzir pessoalmente para as câmaras de gás, no seu descapotável verde. 

Agora, aos 87 anos, meio século depois da libertação de Auschwitz, Ella conserva ainda a determinação e a vontade de viver que a salvaram da morte. A sua figura frágil, encolhida num enorme cadeirão, domina suavemente o ambiente da casa rústica onde mora, nos arredores de Viena.
Ella Lingens foi obrigada a escolher entre a vida e a morte dos seus doentes, "como se fosse Deus", pois não podia desperdiçar medicamentos escassos, em casos que pareciam irreversíveis. "A quem dar os medicamentos, a uma mãe com muitos filhos ou a uma rapariga nova?" - tinha de perguntar a si mesma. "A quem administrar uma injecção, a um velho que, em qualquer caso, vai morrer, ou dividi-la por dois jovens?" 

Ella Lingens era catalogada pelos burocratas do Terceiro Reich como "uma ariana de raça pura", o que lhe permitiu esconder os seus amigos judeus sem que desconfiassem dela. Na "Noite de Cristal", em Novembro de 1938, quando os judeus foram espancados nas ruas, as suas casas e lojas destruídas e os seus livros queimados, alguém tocou à porta do andar onde moravam os Lingens. Era o engenheiro Wiesenfeld, que chegou de pijama, a tremer, para se refugiar em casa deles, trazendo na mão uma escova de dentes. 
Pela janela chegava um ruído insuportável, de vidros a estilhaçarem-se, bramidos e gritos das hordas nazis, e o engenheiro Wiesenfeld disse-lhes: "Invejo-vos." "Porquê?" - perguntou Ella. "Porque vocês não são judeus". O refugiado ficou três semanas e foram chegando "mais e mais". Finalmente, o andar estava tão cheio, conta Ella, "que o meu marido e eu fomos morar para o hotel". 

Foram meses de tensão trágica, e por vezes absurda. Erika, uma jovem de 19 anos, a última judia que esconderam, fê-los passar o susto de vida deles, quando, farta da rotina da vida clandestina, de estar fechada e de apanhar calor, resolveu tomar banho de sol nua, no parapeito da janela do "atelier" onde moravam os Lingens. Os alunos de um liceu que ficava em frente do edifício pensaram que se tratava de uma louca suicida e chamaram a polícia. "Não nos descobriram por milagre" conta Lingens. Antes que os homens de uniforme forçassem a porta do andar, chegou uma amiga da família, "completamente ariana", que convenceu a polícia de que fora ela que estivera a tomar banho de sol.
Mas Ella confiou demais na sorte e continuou a arranjar documentos falsos para que os perseguidos pudessem partir para o exílio, acabando por ser denunciada à Gestapo.
 
Médica à força

Chegou a Auschwitz no fim do Inverno de 1942. Aí começou, pela primeira vez, a praticar medicina, no barracão das prisioneiras alemãs e austríacas doentes. Trabalhou às ordens de vários médicos, o último dos quais foi Mengele. Recorda o Dr. Rohde, um SS, que, para suportar as escolhas de vítimas para as câmaras de gás, no pavilhão dos doentes ou no cais da estação de caminho-de-ferro, "se embebedava até quase ficar inconsciente". 

Não havia camas suficientes e os doentes dormiam aos três e aos quatro nos beliches. Havia piolhos, epidemias de febre tifóide e grassava uma doença contagiosa causada pela desnutrição, que perfurava a pele até aos ossos. "A minha vida lá era como se me tivesse oferecido hoje como voluntária para combater uma epidemia no Bangladesh ou no Ruanda, um trabalho esgotante, para ajudar as pessoas, sem saber o que acontecia ao lado", diz Lingens. 

Na pior época da epidemia de febre tifóide, Lingens tinha a seu cargo 750 doentes. "Foi justamente Mengele, que dividia o seu tempo entre as experiências brutais com gémeos e anões e o trabalho de organização sanitária, que travou a epidemia." Evacuou os 1500 doentes de um barracão e mandou-os para as câmaras de gás. Desinfectou a sala vazia, mandou mudar os lençóis e outros doentes, desinfectados e despiolhados, foram transferidos para o barracão. Depois desinfectaram o pavilhão vazio e assim sucessivamente. "Realmente travou a epidemia, mas não lhe passou pela ideia chegar ao mesmo resultado sem assassinar 1500 pessoas", comenta Lingens. 

Nos pavilhões de judeus e ciganos, as pessoas não chegavam a morrer das epidemias. Eram assassinadas. As mulheres grávidas eram enviadas para as câmaras de gás, assim como os doentes e os sem forças para os trabalhos forçados. Foram muitas as mães que preferiram asfixiar os seus bebés, para os poupar à morte em mãos alheias, porque a maioria dos recém-nascidos eram afogados pelos guardas SS.

Recordações angustiantes

Auschwitz foi a experiência central da vida de Lingens, e os fantasmas das pessoas que conheceu na fábrica da morte acompanhá-la-ão até ao fim dos seus dias. Havia médicos pouco escrupulosos que exigiam que os doentes com malária lhes dessem a sua porção de pão, a troco de quinino. E houve mulheres que se transformaram em prostitutas no bordel de Auschwitz, porque assim tinham direito a uma melhor ração alimentar, a um duche diário e a uma habitação mais confortável. 

Ainda hoje é assombrada pelo fantasma da fome, ou pelo da jovem que não pôde ajudar, porque recebera 25 chicotadas e fora obrigada a ficar de pé durante três dias e três noites, com água fria até à cintura. Era o castigo para os que se atreviam a fazer amor em Auschwitz e eram surpreendidos. Como também não consegue esquecer o grito colectivo de 100 pessoas encerradas nas câmaras de gás e, "após 15 minutos", o silêncio absoluto. "Outra vez os gritos, depois o silêncio, uma, duas, três vezes." 

Numa noite, Ella Lingens e as suas companheiras contaram 60 viagens de um camião carregado de cadáveres, das câmaras de gás até aos crematórios. Depois começava a sair fumo pelas chaminés e o cheiro inconfundível dos corpos queimados espalhava-se por todo o campo de Auschwitz.
Enquanto centenas de milhares de pessoas se transformavam em cinzas, Mengele continuava as experiências como um possesso,no seu pavilhão de horrores, uma antecâmara da morte. Sessenta pares de gémeos foram abertos pelo seu bisturi e, de todos eles, só sobreviveram sete pares. 

O "Anjo da Morte" era para Lingens "um cínico incrível", com uma inteligência superior à do resto dos médicos SS, que tinha a preocupação de fazer com que os irmãos morressem à mesma hora, pela mesma causa. Assim podia comparar os órgãos, que enviava depois, conservados, para o Instituto de Biologia Genética de Berlim, em pacotes com a inscrição "Urgente, Material de Guerra".
Mengele achava que as condições do campo eram más e introduziu, inclusive, algumas melhorias, mas "assassinava a sangue-frio, sem nenhuns problemas de consciência". Olhava com orgulho os "dossiers" com os resultados das suas investigações e só lamentava que, no futuro, pudessem cair"nas mãos dos bolchevistas". 

Ella Lingens teve a sorte de não ser colocada no Pavilhão das Experiências, porque não teria resistido. Para experimentar métodos de reanimação em pessoas congeladas, Mengele baixava a temperatura do corpo das vítimas até aos limites da paragem cardíaca, e depois tentava aquecê-las com cobertores ou cobrindo-as com mulheres nuas.
Dava só água do mar a beber aos prisioneiros, até morrerem de sede, para comprovar a resistência do ser humano em caso de naufrágio. Os esqueletos das pessoas com anomalias eram enviados como troféus para a colecção da Reichsuniversitât, em Berlim. Ligava o peito das mulheres que tinham acabado de parir, proibindo-as de amamentar os filhos, para determinar quanto tempo os recém-nascidos podiam viver sem se alimentarem.

Os médicos e os "outros"

Um dia, Mengele chamou Ella Lingens o seu gabinete e disse-lhe que tinha uma informação decerto surpreendente para ela. "Sabia que no seu pavilhão há relações entre lésbicas?" perguntou. "Claro que eu sabia", lembra a prisioneira. "E não faz nada para o impedir?" insistiu. "Era uma situação impossível, fechavam mulheres jovens durante anos num ambiente onde não havia nada que pudessem amar, uma criança, um animal, um flor, era tudo tão asqueroso que qualquer ser humano se degradava", lembra Lingens. 

Noutra ocasião, o carniceiro de luvas brancas e botas de cabedal perguntou-lhe as razões por que a tinham enviado para Auschwitz. Lingens respondeu que fora denunciada por ter ajudado a tirar judeus do país. "Como é que se pode ser tão imbecil ao ponto de pensar que isso é possível?" Ella atreveu-se a responder que havia casos em que tinham conseguido, com dinheiro. "Naturalmente que vendemos judeus", respondeu Mengele. "Seríamos estúpidos se o não fizéssemos."

"Não tinha razões para ter medo de Mengele", diz Lingens. Para ele havia duas categorias de pessoas, "os médicos e os outros". Mengele representava as duas caras de Mefistófeles. No meio dos corpos raquíticos e humilhados dos prisioneiros, era um homem bem parecido, elegante, impecável, de uma cortesia imperturbável para com as suas vítimas. Tão depressa salvava um judeu, porque era médico, como atirava um recém-nascido para o lume, porque chorava demais, com a mesma indiferença. Lingens não conseguia suportar Auschwitz, e pediu para ser transferida para o campo de concentração de Dachau, outro inferno; mas se algum dia a libertassem, ficaria mais perto de casa, para regressar. Mengele não queria que ela saísse de Auschwitz, mas perante os rogos da prisioneira, aprovou o pedido com indiferença. "Não quero entravar o seu caminho para a felicidade", disse-lhe, como se Dachau fosse um paraíso. 

Em Auschwitz, Ella Lingens perdeu a dignidade, passou fome e frio. Regressou a Viena com o cabelo todo branco e foi um dos momentos mais duros da sua vida. "Soube que o meu marido, julgando-me morta, tinha casado com outra, o meu irmão tinha morrido, combatendo ao lado da Resistência, na Jugoslávia, a casa dos meus pais fora bombardeada. O meu filho não me reconheceu e os meus vestidos...", diz com um olhar fixo e um suspiro, "...estavam comidos pelas traças".

Tradução de Maria do Carmo Cary
Texto originalmente publicado no Expresso a 28 de janeiro de 1995, por ocasião do 50º aniversário da libertação de Auschwitz

24 janeiro 2015

Nem a um animal deve morrer assim

Nem a um animal se deve fazer isto.

Na Síria, em Maarrat, o grupo islamista Jabhat al-Nusra, executa uma mulher com um tiro na cabeça, por adultério. A mulher pede para ver os filhos antes de morrer, mas os carrascos recusam. O líder faz um discurso exaltado, com a mulher ajoelhada aos seus pés, no passeio, com  as mãos atadas atrás das costas. Há carros e gente a passar indiferente. Homens armados filmam o espectáculo. No fim da arenga do líder religioso, um dos carrascos dispara um tiro na cabeça da mulher ajoelhada, que tomba do passeio para a rua onde jaz morta, com um coro de gritos de "Deus é grande" que soa cada vez mais como uma Blasfémia.
Final moments: A militant declares that she has been convicted by an Islamic court of being an adulterer, accusing her of running a brothel. A gunmen then pulls out a pistol and shoots her in the head
Jabhat al-Nusra executed a Woman in Ma’arrat msren in the countryside of Idlib for adultery the woman Asked to see her children Before the execution But Jabhat al-Nusra Refused

Vídeo:
Video Jabhat al-Nusra Executed a Woman For adultery 13/01/2015
 http://www.raqqa-sl.com/en/?p=286

22 janeiro 2015

Adoção gay. À quarta será de vez?

Parlamento discutiu quarta-feira (21 de Janeiro) o diploma sobre adoção homoparental, que vai a votos esta tarde. Maioria PSD/CDS está apostada em reprová-lo pela quarta vez.
 Votação de adoção homoparental marcada para esta quinta-feira
Bloco de Esquerda diz sim, Verdes dizem sim, PCP diz sim, PS dá liberdade de voto mas pende para o sim, PSD dá liberdade de voto mas pende para o não, CDS diz não. Esta quinta-feiora à tarde, pela quarta vez, a adoção plena de crianças por casais do mesmo sexo vai ser votada na Assembleia da República (AR), e as contas prévias das intenções de voto não permitem tirar conclusões.

 Um novo chumbo era quase certo, mas o PCP trocou as voltas às projeções, ao anunciar esta quarta-feira, durante a discussão dos diplomas, que a sua bancada vai votar favoravelmente, quando nas anteriores votações tinha optado pela abstenção. A aprovação está mais perto, tanto mais que é previsível que se juntem aos votos a favor alguns potenciais dissidentes social-democratas, conhecidos por apoiar publicamente a medida (cerca de uma dúzia).

 A discussão do projeto de lei, apresentado em conjunto pelo PS, BE e Verdes ocorreu esta quarta-feira. O hemiciclo dividiu-se, tal como se divide a opinião pública em relação ao tema de adoção homoparental. Não é à toa que lhe chamam fraturante.

 Atualmente, a lei portuguesa define a adoção de crianças como um direito exclusivo de pais e mães solteiros, e de casais heterossexuais. O diploma, intem discutido, prevê que casais do mesmo sexo, casados ou unidos de facto, tenham essa mesma possibilidade. Ou, como dizem bloquistas, socialistas e verdes, "que todas as disposições legais relativas ao casamento" sejam interpretadas "independentemente do sexo dos cônjuges".

 Quatro chumbos
Desde 2010, é a quarta vez que este tema é votado na AR, mas a primeira em que o PS se junta aos Verdes e ao Bloco de Esquerda na apresentação de um projeto que defende a adoção por casais homossexuais.

Há cinco anos, o Parlamento aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas com a proibição expressa da adoção, prevista nas propostas (recusadas) do BE e dos Verdes. Dois anos depois, o Bloco apresenta novo projeto e recebe novo chumbo, mas o escrutínio revelou surpresas: metade dos deputados socialistas votaram favoravelmente assim como nove deputados social-democratas - entre os quais quatro vice-presidentes da bancada - e até o CDS contribuiu com um sim.

Em 2013, BE e Verdes insistem no tema da adoção plena e levam-no novamente ao hemiciclo, que novamente o chumba, com 104 votos contra, 77 a favor (12 do PSD) e quatro abstenções. Mais um ano e os dois partidos tentam novamente, mas conquistam mais uma derrota. O PS, por seu lado, alcança a sua primeira vitória na matéria a 17 de maio de 2013. Mas foi efémera. Consegue que o seu projeto de coadoção do filho do cônjuge (e não a adoção plena) seja aprovado na generalidade, mas será posteriormente chumbado na votação final, a 14 de março de 2014. O PSD propôs que o tema fosse referendado, mas o Tribunal Constitucional chumbou a consulta pública.

Na quarta-feira, no plenário da AR, os deputados debateram também outro projeto de lei do Bloco de Esquerda que altera o Código de Registo Civil para assegurar "a igualdade de tratamento no registo da adoção, apadrinhamento civil e procriação medicamente assistida, quando os adotantes, padrinhos ou um dos progenitores estejam casados, ou unidos de facto, com pessoas do mesmo sexo".

18 janeiro 2015

A Grande Blasfémia!

NO SÉCULO XXI

Em nome de Alá (Allah) e do seu Profeta? São estes os ensinamentos do Al-Corão? Os Muçulmanos fazem manifestações e motins pelas caricaturas do Profeta e não se emocionam nem se indignam com actos blasfemos e ímpios como este?

 

Não são os 12 da redação do Charlie Hebdo que morreram, nem os do supermercado judeu, são centenas, talvez 2000 no massacre na Nigéria.

E continua tudo a ser Charlies? Ninguém é Nigéria?

"Precisamos que este espírito se multiplique, não apenas quando isso ocorre na Europa, mas também na Nigéria, no Níger ou em Camarões." - Ignatius Kaigama

16 janeiro 2015

As mulheres têm duas formas de ejaculação e os ultrassons comprovam-no


Colaborador Exame Informática
13/01/2015 10:00

Investigadores franceses usaram ultrassons para definir o que é a ejaculação feminina e quais as diferentes formas que este fenómeno orgânico pode assumir.

Aparentemente existem duas formas de ejaculação feminina já conhecidas: uma de um líquido esbranquiçado e mais espesso, em menores quantidades, outra de um líquido mais fino e semi-transparente, em maiores quantidades.

Samuel Salama, ginecologista francês, liderou uma equipa que investigou as formas de ejaculação feminina e tentou descobrir de onde vem o líquido produzido durante o orgasmo feminino, noticia a NewScientist.

O estudo incidiu sobre sete mulheres que foram recrutadas e analisadas através um ultrassons. Estas mulheres alegavam que produziam e libertavam líquido equivalente a um copo de água no momento do orgasmo.

Um ultrassom anterior à experiência mostra que a bexiga das mulheres estava vazia e, depois de masturbação a solo ou acompanhadas, precisamente antes do orgasmo, a bexiga das sete mulheres estava quase cheia.

Os investigadores concluem que o líquido libertado durante o orgasmo vem da bexiga e que, em dois casos, os químicos detetados eram semelhantes aos que tinha a urina. Nas outras cino mulheres foi detetada uma enzima que não estava presente na urina. Esta enzima, nos homens, é produzida pela próstata. Nas mulheres será produzida nas glândulas Skene

Com este estudo, os investigadores provam que o líquido libertado por algumas mulheres durante o orgasmo é constituído por urina e por uma enzima chamada PSA. Ainda não se sabe se estes fluídos têm qualquer componente fisiológico, ou seja, se têm alguma funcionalidade.

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Atrasos no pagamento do RSI levam mulheres a prostituir-se
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14 janeiro 2015

Momento de reflexão

Até D. Francisco Manuel de Melo, escritor e militar do Século XVII (personagem do meu próximo romance), que nunca foi caridoso para com as mulheres, não deixou de reconhecer esta evidência:

É de grande louvor em uma mulher cultivar tão varonilmente o entendimento pela parte laboriosa; porque quanto é na data e sesmaria deles não foram elas pior aquinhoadas que nós outros, superamo-las sendo mais robustos e capazes para o trabalhos da alma e corpo, não porque o espírito reconheça ou se dobre à fraqueza do sexo.

Jornal ultra-ortodoxo judeu apaga Merkel da marcha em Paris

 Mais censura noutro quadrante. No judaísmo ortodoxo as mulheres também são inferiores

 por RSF com MM
Descubra as diferenças: A foto numa página do Hamevasser, só com figuras masculinas...
Descubra as diferenças: A foto numa página do Hamevasser, só com figuras masculinas...
 
Um jornal hassídico publicou a foto histórica da manifestação de domingo em Paris, com vários chefes de Estado ou de Governo juntos em nome da liberdade, tendo apagado as imagens das mulheres. 

Nem Angela Merkel, nem Anne Hidalgo, presidente da Câmara de Paris. Ambas foram simplesmente apagadas da história, pelo menos como esta foi hoje contada pelo jornal israelita ultra-ortodoxo Hamevasser. Porquê? Porque são mulheres.

A publicação hassídica - movimento dentro do judaísmo ortodoxo - considera indecente a representação de mulheres. Assim, e com simples truques de enquadramento e de Photoshop, as senhoras que se encontravam na primeira linha da marcha em favor da liberdade de expressão que se realizou este domingo em Paris foram, simplesmente, eliminadas, como demonstra o jornal online Walla.com, que publica a foto original aqui reproduzida.
 
...E a foto original, publicada pelo Walla.com. Merkel desapareceu e Anne Hidalgo ficou estrategicamente fora de enquadramento
...E a foto original, publicada pelo Walla.com. Merkel desapareceu e Anne Hidalgo ficou estrategicamente fora de enquadramento
 
Esta não é a primeira vez que figuras de Estado são retiradas de fotos de jornais judeus ultra-ortodoxos pelo facto de serem mulheres. Por exemplo, a famosa foto do gabinete de crise da Casa Branca reunido na noite em que Ossama Bin Laden foi morto foi publicada no jornal Der Tzitung sem a imagem da então secretária de Estado Hillary Clinton.

13 janeiro 2015

Nigéria: Mais duas crianças usadas como bomba-suicida

 Gostaria de ver manifestações maiores do que a de Paris e com muitos mais líderes mundiais, a condenarem a barbárie deste genocídio levado a cabo na Nigéria pelos assassinos islamistas do Boko Haram.

Novo ataque em mercado ao ar livre na Nigéria foi feito, alegadamente pelo grupo terrorista Boko Haram, usando crianças. Três pessoas morreram e 46 ficaram feridas. É o segundo em dois dias.

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Duas crianças foram usadas este domingo como bombas-suicidas num atentado num mercado na Nigéria, provocando três mortos e 46 feridos. É o segundo ataque do género em apenas dois dias. No sábado, uma criança de 10 anos, que transportava uma bomba, fez 20 mortos e 18 feridos.

Segundo relato da Reuters, as bombas rebentaram num mercado ao ar livre a meio da tarde, na cidade de Potiskum no estado de Yobe, que tem sido frequentemente atacado pelo grupo terrorista Boko Haram.

Segundo um dos comerciantes, Sani Abdu Potiskum, as crianças tinham cerca de dez anos. “Eu vi os seus cadáveres. Eram duas meninas com cerca de dez anos”, disse.

Em Novembro, ainda segundo a Reuters, um ataque suicida tinha feito 48 mortos. O Boko Haram lançou o primeiro ataque com bombistas suicidas femininas em junho do ano passado, e desde então têm sido frequentes estas iniciativas, que incluem quatro ataques numa só semana na cidade de Kano.

Em julho, relembra a AFP, uma rapariga de dez anos foi encontrada em Katsina usando um colete suicida, ajudando a alimentar a especulação de que estas meninas são obrigadas a ser bombas humanas em vez de o fazerem por quaisquer motivações ideológicas.

Segundo a Al-Jazeera, o grupo terrorista Boko Haram pode ser assassinado duas mil pessoas na cidade de Baga, região nordeste da Nigéria, no últimos dias e conseguido dominar a região.

Baga seria a última das cidades do nordeste da Nigéria que ainda não estava sob domínio dos islamitas e esta conquista, segundo analistas de segurança consultados pela Al-Jazeera, tem uma “importância estratégica” para o grupo terrorista – seria a única cidade que ainda estava sob o domínio do governo nigeriano.

12 janeiro 2015

Nigéria: Menina de 10 anos usada como bomba-suicida

Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba que uma menina de cerca de 10 anos carregava no corpo explodiu num mercado na Nigéria, durante o controlo das entradas no local.
 
 Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba que uma menina de cerca de 10 anos carregava no corpo explodiu num mercado na Nigéria, durante o controlo das entradas no local.

De acordo com as testemunhas da Cruz Vermelha e vigilantes no local, a explosão deu-se por volta das 12:40, menos uma em Lisboa, quando o mercado estava apinhado de pessoas.

Não houve ainda a reivindicação do atentado, mas os militantes do grupo terrorista Boko Haram têm usado frequentemente mulheres e meninas como bombas humanas na sua luta pela instauração de um Estado islâmico na maior economia africana, que já dura há seis anos.

“A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito que ela soubesse o que trazia amarrado ao corpo”, considerou à AFP o vigilante civil Ashiru Mustapha, que explicou que o engenho detonou quando os vigilantes procediam ao controlo das entradas no mercado.

 “O detector de metais assinalou a presença de qualquer coisa quando a menina foi revistada, mas infelizmente a explosão deu-se antes que ela pudesse ser isolada”, acrescentou a testemunha no local, considerando ter “quase a certeza de que a bomba foi detonada através de um controlo remoto”.

O mercado foi então fechado e isolado, deixando as autoridades com a penosa tarefa de recolherem as partes dos corpos mortos na explosão, incluindo o da menina, partida em dois e com metade do corpo a ter de ser recolhido no outro lado da estrada.

Em dezembro, outro ataque no mesmo mercado tinha vitimado 10 pessoas, e na semana anterior mais de 45 pessoas tinham também morrido no mesmo local.

O Boko Haram lançou o primeiro ataque com bombistas suicidas femininas em junho do ano passado, e desde então têm sido frequentes estas iniciativas, que incluem quatro ataques numa só semana na cidade de Kano. Em julho, relembra a AFP, uma rapariga de dez anos foi encontrada em Katsina usando um colete suicida, ajudando a alimentar a especulação de que estas meninas são obrigadas a ser bombas humanas em vez de o fazerem por motivações ideológicas.

Observador  10/1/2015

10 janeiro 2015

Massacre na Nigéria. Boko Haram pode ter assassinado dois mil civis

Números ainda não foram confirmados por fontes oficiais, mas os relatos que chegam do terreno fazem temer um massacre de grandes dimensões, um dos maiores desde os atentados de 11 de Setembro.
10-01-2015
Cerca de dois mil civis podem ter sido assassinados esta semana, na Nigéria, num ataque levado a cabo pelo grupo terrorista Boko Haram.

Os números ainda não foram confirmados por fontes oficiais, mas os relatos que chegam do terreno fazem temer um massacre de grandes dimensões, um dos maiores desde os atentados de 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos.

A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional (AI) considera que a ofensiva dos radicais do Boko Haram contra a cidade de Baga, no nordeste da Nigéria, representa uma “escalada sangrenta preocupante”.

“O ataque a Baga e às cidades circundantes poderá ser a acção mais mortífera do Boko Haram, num catálogo de ataques hediondos realizados por este grupo”, afirma Daniel Eyre, da Amnistia.

A AI está a tentar saber mais pormenores sobre a situação em Baga e apela ao Governo da Nigéria que tome medidas para garantir a segurança da população.

Um líder local disse ao jornal britânico “The Guardian” que “o massacre perpetrado pelo Boko Haram, em Baga, é enorme”.

Os elementos da defesa civil deixaram de contar o número de mortos. “Ninguém poderia tratar dos cadáveres e mesmo os feridos graves podem já ter morrido”, disse Muhammad Abba Gava.

Já não são notícia, as meninas raptadas na Nigéria?

Os "media" (e o resto do Mundo) já se esqueceram das quase 200 meninas raptadas de uma escola da Nigéria, pelo bando de assassinos Boko Haram?

Com a febre de servir leitores e audiências com acontecimentos sempre novos, de violência, escândalos políticos, vidas de "famosos" e outros que tais, os jornalistas perderam o interesse por esse drama das meninas raptadas de uma escola para serem prostituidas e escravizadas pelos bandoleiros islamistas, os "fiéis/mártires" do Boko Haram? 

A notícia é velha, já esgotou o tempo da compaixão. Só não esgotou o tempo de sofrimento destas crianças. Se fossem europeias ou americanas, talvez já estivessem livres. Mas são africanas... contam menos, claro.

Autor de decapitações encontrado decapitado

Num regime fundamentalista em que reinam a violência, a ânsia do poder e o terror, nem os próprios chefes estão seguros:

Uma importante figura dentro do Estado Islâmico, o egípcio conhecido como o "emir" da força de al-Hesbah, foi encontrado decapitado na zona oriental da Síria.
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Autor de decapitações encontrado decapitado   
Umit Bektas/Reuters
O egípcio conhecido como o "emir" da força de al-Hesbah, uma importante figura dentro das estruturas que se apresentam como as forças policiais do Estado Islâmico e ele próprio autor de várias decapitações, foi encontrado decapitado na zona oriental da Síria, anunciou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

"Nós não sabemos se foi o Estado Islâmico a matá-lo, se foram locais ou outros combatentes", disse Rami Abdulrahman, que dirige o observatório sediado no Reino Unido e que possui uma rede de informadores na Síria.

"De qualquer das formas é relevante, porque ele era um homem muito importante", acrescentou, explicando que foi a primeira vez que um membro da al-Hesbah é morto desta forma.
O seu corpo, que apresentava sinais de tortura, foi encontrado próximo de uma central elétrica da cidade de al-Mayadeen, da província de Deir-al-Zor. 

"Isto é o mal, tu sheikh" 

O observatório indicou ainda que junto ao corpo foi deixada uma mensagem, dizendo "Isto é o mal, tu sheikh". A cabeça decapitada tinha um cigarro na boca, sendo que recentemente o Estado Islâmico proibiu que se fumasse.

Residentes e ativistas indicaram que o homem decapitara e apedrejara até à morte muitas pessoas nas áreas que estavam sob seu controlo. Entre as suas vítimas encontraram-se combatentes inimigos ou pessoas que considerava terem violado o seu entendimento da lei islâmica, por práticas como adultério ou blasfémia.

Em dezembro na zona ocidental da Síria, uma das autodenominadas forças policias decapitaram quatro homens que acusaram de blasfémia. Dias antes assassínios semelhantes ocorreram no norte do país, segundo informações obtidas pelo observatório. 

Ataques a militantes do Estado Islâmico 

O Estado Islâmico tem efetuado brutais ações de repressão sobre os combatentes inimigos e sobre populações locais.

A organização sediada no Reino Unido refere que as suas autodenominadas forças policiais estão a ser confrontadas com alguns atos de resistência e que na segunda-feira dois atacantes tentaram matar dois militantes do Estado Islâmico na cidade de al-Mayadeen. Um militante terá sido quase atropelado por um carro, enquanto o outro terá sido atingido por uma arma metálica utilizada pelo atacante que se descolava numa motorizada, tendo ficado gravemente ferido.

05 janeiro 2015

Mulheres na frente de batalha na Síria

Em Aleppo, no Batalhão "Mother Aisha", mulheres combatem diariamente as forças do regime. Controlado pelo Exército de Libertação da Síria, é uma unidade militar feminina de ajuda e segurança. Estas mulheres são ainda responsáveis por dois hospitais de campanha e por uma esquadra de polícia para as prisioneiras.